PAT animais| Movimentos Sistêmicos dos cavalos: um novo campo de estudo

Novas maneiras de praticar a Medicina Veterinária surgem todos os dias, é importante estar atento às particularidades de cada uma.

Não é de hoje que os cientistas afirmam que os animais mantêm comunicação com seus tutores e que são capazes de ter pensamentos considerados complexos. Os novos estudos tentam desvendar cada vez mais os mistérios que os rondam. 

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A médica veterinária Adriana Veríssimo trabalha com uma nova ciência que envolve os Movimentos Sistêmicos Assistidos por Cavalos (MSAC). Co-criada pela Ma. Ruth Villela de Andrade, o MSAC tem outras 5 competências que o amparam, como Física Quântica, Neurociência, Epigenética, Etologia Equina e os Movimentos Sistêmicos. 

Novas maneiras de praticar a Medicina Veterinária surgem todos os dias, é importante estar atento às particularidades de cada uma.

Adriana acredita que o Campo Fenomenológico (elaborado pelo Dr. Rupert Sheldrake) é um dos mais importantes, porque  envolve as ondas eletromagnéticas. Os cavalos são seres que se comunicam por meio de frequências e conexão com a mente e a parte cardíaca. Dr. Gregg Braden expõe que por meio da Neurociência e a Epigenética é evidenciado tudo que está oculto em nosso sistema, aquilo que está emaranhado em nossas memórias celulares. Dessa forma, os cavalos são nossos neurônios, espelhos, e exibem com exatidão tudo o que está oculto.  

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Quem é Adriana Veríssimo? 

Filha de pai médico, mãe psicóloga e fonoaudióloga, nasceu em Porto Alegre, apaixonada desde pequena por animais, formou-se Médica Veterinária pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente reside na Cabanha João Delfino, em Jacaraí, Alegrete. 

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Começou cedo a traçar seu caminho, ainda no terceiro ano de curso, em 1982. Trabalhou como médica veterinária e gestora, atuando com inseminação artificial na Fazenda Santa Therezinha, em Osório. Fez intercâmbio na Alemanha, em 1985, onde estudou na Universidade de Hannover, com o famoso professor Dr. Hans Merket. 

Começou a própria criação de cavalos crioulos, momento em que fez parte da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos. Assim, pôde reconhecer as particularidades dos cavalos para esporte, também a doma tradicional, racional, evolução de técnicas de treinamento e preparo, entre outros. Ficou mais próxima dos equinos ao estudar comportamentos de manada, do cavalo livre na natureza e logo nasceu o interesse por Etnologia Esquina. Realizou o curso de (MSAC), em 2021, atualmente é uma das únicas especialistas no assunto na região.

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