Reunião no Daer define orientações e procedimentos nas obras da ERS 566

Uma reunião realizada na Superintendência do DAER debateu a pavimentação asfáltica na RS 566, em Alegrete. Devido às chuvas, um trecho de 200 metros foi temporariamente fechado e reaberto parcialmente no domingo passado.

O trecho fechado estava em solo argiloso e não suportou o tráfego de veículos devido à forte chuva da semana passada, causando transtornos na região próxima ao quilômetro 40. Henrique Dornelles, produtor rural, sugeriu priorizar o trânsito de cargas pesadas na pista aberta para não interromper o fluxo de produção. A ideia é direcionar veículos leves para rotas alternativas, conforme previsto no contrato da obra.

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A Construtora Alegretense, responsável pela obra, se comprometeu a posicionar dois funcionários com bandeiras para controlar o tráfego no trecho de pista única. Também alertou que outros trechos com solo argiloso terão problemas semelhantes e uma estratégia de comunicação será desenvolvida para cada um.

A reunião contou com a presença do Prefeito Márcio Amaral, do Secretário da Agricultura, Daniel Gindri, de Dilamar Rodrigues (Transporte Escolar), Arlã dos Anjos (comandante da Polícia Rodoviária Estadual) e vereadores Itamar, Bispo Enio e Fátima Marchezan. A coordenação ficou a cargo do Superintendente Paulo de Tarso Meister, do engenheiro Gláucio Fetter (fiscal da obra), de Luís Henrique Bento Leal (proprietário da Construtora Alegretense) e do engenheiro da empresa, Francisco Santos.

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Luís Henrique Bento Leal assegurou que o fluxo não será mais interrompido até o final deste trecho e explicou que a obra foi licitada em 2010, classificada como modelo três, sem acostamento e com velocidade reduzida.

Sobre o trecho de 200 metros afetado, o superintendente do DAER mencionou dificuldades devido à água nos campos e destacou que o corte estava no projeto, visando uma pista mais plana a longo prazo.

Quanto ao transporte escolar, foi confirmado que os ônibus podem usar a pista liberada mesmo sob chuva.

Luís Henrique também destacou que a obra não teve problemas de abastecimento de materiais e seguiu o cronograma de fluxo de caixa do Estado. A meta é concluir o trecho de 18 km em dois anos, incluindo uma rótula na conexão com a BR 290.

A vereadora Fátima Marchezan levantou a questão da sinalização da estrada, e foi esclarecido que o Governo do Estado não destinou recursos para manutenção em nenhum trecho do RS em 2023.

A reunião concluiu que o grupo estará unido e informará as decisões de gestão da obra.

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