Neste dia 10 de novembro, passaram-se seis meses da fatídica manhã de maio em que um pai chegou ao apartamento da filha, depois de algumas mensagens que supostamente ela teria enviado na madrugada, e se deparou com a jovem morta, com os pés no chão, supostamente enforcada.
“Eu abri os braços, gritei, pedi pra parar, mesmo assim ele passou por cima das duas cachorrinhas e deixou seis órfãos de 10 dias. Estamos desolados” – narra Adão de Lima.
Em entrevista com a Delegada da 1ª DP de Alegrete, Fernanda Mendonça, a reportagem detalhou(no final da página) os homicídios, neste ano, sendo que os meses de janeiro e outubro, foram os maiores registros com